A SAGA CREPÚSCULO

Esse blog é pra minha filha Lana Tyler, para que ela tenha sempre uma lembrança de uma fase super legal da vida dela...onde personagens de livros e filmes se transformam nos seus amores de verdade.
Ela ama a Saga Twilight e é totalmente Team Edward.
Tem fotos, trechos dos livros e fotos do Robert Pattinson que ela amaaaaaaaa.

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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

CREPÚSCULO - EDWARD E BELLA JANTANDO EM PORT ANGELES


Posted by Picasa


TRECHOS DO LIVRO CREPÚSCULO - CAPÍTULO 8

""Pra onde você tá indo?" eu perguntei
"Te levando pra jantar", ele sorriu levemente, mas seus olhos estavam duros. Ele saiu
do carro e bateu a porta. Eu apalpei o banco e depois me apressei pra sair do carro
também. Ele estava esperando por mim na calçada."

""Onde você esteve?", a voz de Jéssica estava cheia de suspeita.
"Eu me perdí", eu admití envergonhada. "E aí eu esbarrei em Edward", eu fiz um gesto
em direção a ele.
"Estaria tudo bem se eu me juntasse a vocês?", ele perguntou numa voz sedosa,
irresistível. Eu podia ver as duas cambaleando e percebí que ele nunca havia usado os
seus talentos com elas antes.
"Er...claro", Jéssica respirou.
"Na verdade, Bella, nós já comemos enquanto esperávamos você-desculpa" Angela
confessou.
"Tudo bem- eu não estou com fome", eu levantei os ombros.
"Eu acho que você devia comer alguma coisa", a voz de Edward estav baixa,mas cheia
de autoridade. Ele olhou para Jéssica e falou um pouco mais alto. "Vocês se
imcomodam se eu levar Bella esta noite? Assim vocês não vão precisar esperar
enquanto ela come."
"Hum, sem problema, eu acho...", ela mordeu o lábio, tentando descobrir pela minha
expressão se eu queria ou não. Eu pisquei pra ela. Não havia nada que eu quisesse
mais do que ficar sozinha com o meu eterno salvador. Haviam tantas perguntas, mas
eu não podia bombardeá-lo até que estivessemos sozinhos.
"OK",Angela foi mais rápida que Jéssica. "Te vejo amanhã, Bella...Edward""

"Ele me olhou nos olhos. Eu percebí como os olhos dele estavam claros, mais claros do
que eu jamais tinha visto, como um whisky dourado.
"Eu me sinto segura com você", eu confessei, hipnotizada.
Isso pareceu desagradá-lo; o centro entre as suas sobrancelhas ficou enrrugado. Ele
balançou a cabeça fazendo cara de bravo.
"Isso é mais complicado do que eu planejava", ele murmurou pra sí mesmo. Eu peguei
um pão e comecei a dor um mordidinha na ponta, medindo a expressão dele. Eu
imaginei se essa seria a hora pra começar a fazer perguntas pra ele.
"Geralmente você está com um humor melhor quando seus olhos estão tão claros", eu
comentei, tentando distraí-lo do que quer que fosse que estivesse deixando ele tão
pensativo e sombrio.
Ele me encarou, aturdido. "O quê?"
"Sei humor sempre está pior quando seus olhos estão pretos- eu já reparei." eu
continuei. "Eu tenho uma teoria sobre isso.""

""Como é que você sabia?" eu perguntei de vez sem conseguir controlar a minha
intensidade. Eu me dei conta de que estava me inclinando pra ele de novo.
Ele pareceu vacilar, dividido com algum dilema interno. Seus olhos se prenderam aos
meus, e eu percebí que ele estava decidindo naquele momento se era melhor me
contar a verdade de vez ou não.
"Você pode confiar em mim, sabe". Eu murmurei. Eu avancei, sem pensar, para tocar
suas mãos entrelaçadas, mas ele as afastou na hora, então eu me afastei.
"Eu não sei mais se tenho outra escolha". A voz dele era mais um murmúrio. "Eu
estava enganado- você é muito mais observadora do que eu pensava."
"Eu pensei que você estivesse sempre certo".
"Eu costumava estar". Ele balançou a cabeça de novo. "Eu estava errado em relação á
outra coisa, também. Você não é um imã para acidentes- essa não é uma classificação
abrangente o suficiente. Se existir alguma coisa perigosa num raio de dez quilômetros
de distância, ela vai invariavelmente encontrar você".
"E você se inclui nessa categoria?", eu adivinhei.
Seu rosto ficou frio, sem expressão. "Inquestionavelmente"."

""Eu te segui até Port Angeles",ele admitiu, falando depressa. "Eu nunca tentei manter uma pessoa específica viva, e é muito mais trabalhoso do que eu imaginava. Mas isso provavelmente é porque a pessoa é você. Pessoas normais parecem conseguir viver um dia sem tantas catastrofes". Ele pausou.
Eu imaginei se eu deveria estar com raiva por ele estar me seguindo; mas ao invés
disso eu sentia uma enorme sensação de prazer. Ele me incarou, talvez imaginando
porque meus lábios estavam se curvando num sorriso involuntário.
"Você já parou pra pensar que talvez eu estivesse marcada pra morrer naquele dia,
como a van, e que você está interferindo no meu destino?", eu especulei, tentando me
distrair.
"Aquela não foi a primeira vez",ele disse. Sua voz era difícil de ouvir. Eu olhei pra ele assombrada, mas ele estava olhando pra baixo. "Você estava marcada para morrer na
primeira vez que nos vimos.""

TRECHO DO LIVRO MIDNIGHT SUN - CAPÍTULO 09

"Eu abri a minha porta.
“O que você está fazendo?” Ela perguntou, parecendo assusta da.
Não deixando você sair da minha vista. Não me permitindo de ficar sozinho essa noite.
Nessa ordem. “Estou te levando para jantar.”
Bem, isso deveria ser interessante. Parecia completamente mais como uma outra noite
quando eu imaginei trazer Alice e pre tendendo escolher o mesmo restaurante que Bella e as suas amigas como se fosse acidente. E agora, aqui estava eu, praticamente num encontro com a garota. Somente não contava, porque eu não estava dando a ela uma chance de dizer não.
Ela já tinha metade da sua porta aberta antes que eu desse a volta pelo carro - geralmente não era tão frustrante ter que se mover numa discreta velocidade - ao invés de esperar que eu abra pra ela. Isso era porque ela não estava costumada a ser tratada como uma dama, ou porque ela não pensava em mim como sendo um cavalheiro?"

"Bella! Oh, ela está a salvo! Angela pensou em alívio.
Muito tarde? Jessica resmungou para si mesma, mas ela, também, estava grata que Bella
não estava perdida ou ferida. Isso me fez gostar dela um pouco mais do que antes.
Elas voltaram, e então pararam, chocadas, quando me viram do lado dela.
Uh-uh! Jess pensou, impressionada. Sem chance!
Edward Cullen? Ela foi sozinha pra se encontrar com ele? Mas porque ela perguntaria
sobre eles estarem fora da cidade se ela sabia que ele estava aqui… Eu vi um curto
momento da expressão torturada de Bella quando ela perguntou a Angela se a minha
família ficava às vezes ausente da escola. No, ela não poderia saber, Angela decidiu.
Os pensamentos de Jessica iam da surpresa à suspeita. Bella está me escondendo algo.
“Onde você esteve?” Ela exigiu, encarando Bella, mas me espiando pelo canto dos olhos.
“Eu me perdi. E então eu encontrei o Edward,” Bella disse, agitando uma mão pra mim.
Seu tom estava muito normal. Como se fosse verdade tudo o que aconteceu.
Ela deve estar em choque. Era a única explicação para sua tranqüilidade.
“Estaria tudo bem se eu me juntasse a vocês?” Eu perguntei - para ser educado; eu sabia que elas já tinham comido.
Puts, ele é quente! Jessica pensou, sua cabeça repentinamente e levemente
incoerente.
Angela não estava muito mais controlada. Queria que nós não tivéssemos comido. Wow.
Apenas. Wow.
Agora porque eu não conseguia provocar isso na Bella?
“Er… claro,” Jessica concordou.
Angela franziu as sobrancelhas. “Um, na verdade, Bella, nós já comemos enquanto
estávamos esperando,” ela admitiu. “Desculpa.”
O que? Cala a boca! Jess reclamou pra si mesma.
Bella deu de ombros, casualmente. Tão calma. Definitivamente em choque. “Tudo bem -
não estou com fome.”
“Eu acho que você deve comer algo,” eu discordei. Ela precisava de açúcar na corrente
sanguínea - apesar de cheirar doce o suficiente como era, eu pensei ironicamente. O pavor iria vir momentaneamente, e um estômago vazio não ajudar ia. Ela desmaiava facilmente, que eu saiba por experiência própria.
Essas garotas não estariam em perigo algum se fossem direto para casa. Perigo não
perseguia cada passo seus.
E eu preferiria estar sozinho com a Bella - tanto tempo quanto ela quiser ficar sozinha comigo.
“Você se importa se eu levar a Bella para casa essa noite?” Eu disse para Jessica antes que Bella pudesse reagir. “Assim você não vai precisar esperar por ela enquanto ela come.”
“Uh, sem problema, eu acho…” Jessica encarou seri amente Bella, olhando por algum sinal
de que isso era o que ela queria.
Eu quero ficar… mas provavelmente ela quer ele pra si mesma. Quem não iria? Jess
pensou. No mesmo instante, ela viu Bella piscar.
Bella piscou?
“Okay,” Angela disse rapidamente, na pre ssa de ficar fora do caminho se isso era o que
Bella queria. E parecia que ela queria isso. “Te vejo amanhã, Bella… Edward.” Ela se
esforçou para dizer o meu nome num tom casual. Então ela agarrou a mão de Jessica e
começou a rebocar ela pra longe."

"“Eu me sinto muito segura com você,” ela disse, seus olhos, novamente, cheios de
confiança. Confiança que eu não merecia.
Seus instintos estavam todos errados - invertidos. Este deveria ser o problema. Ela não reconhecia o perigo da forma como um ser humano era capaz. Ela tinha uma reação oposta.
Ao invés de correr, ela hesitava, se atirava ao que deveria assustá -la…
Como eu poderia protegê-la de mim mesmo quando nenhum de nós dois queria isso?
“Isso é mais complicado do que eu planejei,” eu murmurei.
Eu pude ver minhas palavras rodando em sua cabeça, e eu imaginei o que ela t eria feito com elas. Ela apanhou uma baguete e começu a comer sem prestar muita atenção. Ela mascou por um momento, e então inclinou sua cabeça para um lado, pensativa.
“Geralmente você está de melhor humor quando seus olhos estão claros,” ela disse em um tom casual.
Sua observação, dita de forma tão direta, me deixou atordoado. “O que?”
“Você é sempre mais irritadiço quando seus olhos estão negros.” - eu esperava algo assim.
“Eu tenho uma teoria sobre isso,” ela adicionou calmamente.
Então ela veio com sua própria explicação. É claro que ela tinha uma. Eu senti um pavor profundo quando imaginei o quão perto da verdade ela chegara.
“Mais teorias?”
“Mm-hm.” Ela mastigava uma outra mordida, totalmente relaxada. Como se ela não fosse
discutir as características de um monstro com o próprio monstro.""

"“Pensei que você estava sempre certo,” ela disse, sorrindo enquanto me provocava.
“Eu costumava estar.” Eu costumava saber o que fazia. Costumava ter sempre certeza de
meu caminho. Agora tudo era caos e tumulto.
Mesmo assim, não trocaria nada. Eu não queria a vida que fazia sentido. Não se o caos
significava que eu podia ter Bella.
“Eu estava errado sobre você em outro ponto também,” continuei, aparando as arestas em
outro ponto. “Você não é um ímã para acidentes - essa não é uma classificação muito
ampla. Você é um imã para problemas. Se houver algo perigoso num raio de dez milhas,
invariavelmente vai achar você.” Por que ela? O que ela havia feito para merecer tudo isso?
O rosto de Bella estava sério novamente. “E você se coloca nessa categoria?”
Honestidade era mais importante em relaç ão a essa questão do que qualquer outra.
“Definitivamente”."

"Li seus olhos; apesar de sua mente estar silenciosa, eu podia perceber tanto confiança quando surpresa nela. Percebi naquele momento que eu queria responder as perguntas dela.
Não por que eu devia isso a ela. Não porque eu que ria que ela confiasse em mim.
Eu queria que ela me conhecesse.
“Eu a segui até Port Angeles,” disse a ela, as palavras saindo muito rápido para que eu as censurasse. Eu sabia do perigo da verdade, do risco que eu corria. Até aquele momento, sua calma fora do normal poderia se transformar em histeria. Contrariamente, saber isso apenas fez com que eu falasse mais rápido. “Nunca tentei manter uma pessoa específica viva antes e é muito mais trabalhoso do que eu acreditava. Mas provavelmente é apenas porque é você. Pessoas normais parecem conseguir passar o dia sem muitas catástrofes.”
Observei-a, esperando.
Ela sorriu. Seus lábios se curvaram nas pontas, e seus olhos cor de chocolate se aqueceram.
Eu havia acabado de admitir que a havia seguido, e ela estava sor rindo.
“Já parou para pensar que talvez fosse minha hora daquela primeira vez, com a van, e você está interferindo no destino?” ela perguntou.
“Aquela não foi a primeira vez,” eu disse, encarando a toalha de mesa avermelhada, meus ombros curvados de vergonha. Minhas barreiras haviam caído, a verdade saía de qualquer jeito. “Sua hora foi na primeira vez que te conheci.”"

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