A SAGA CREPÚSCULO

Esse blog é pra minha filha Lana Tyler, para que ela tenha sempre uma lembrança de uma fase super legal da vida dela...onde personagens de livros e filmes se transformam nos seus amores de verdade.
Ela ama a Saga Twilight e é totalmente Team Edward.
Tem fotos, trechos dos livros e fotos do Robert Pattinson que ela amaaaaaaaa.

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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

CREPÚSCULO - EDWARD FALANDO SOBRE SER VAMPIRO








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TRECHOS DO LIVRO CREPÚSCULO CAPÍTULO 12

"Eu alcancei a borda da piscina de luz e entrei pelas últimas samambaias no lugar mais adorável que já tinha visto. A clareira era pequena, perfeitamente redonda, e cheia de flores selvagens- violetas, amarelas e de um branco macio. Em algum lugar próximo, eu podia ouvir o som borbulhante de um rio. O sol estava bem áfrente, enchendo o círculo com uma incandescente luz amarela. Eu caminhei lentamente, abobalhada,através da grama macia, das flores e do ar morno, convidativo. Eu dei uma meia volta, esperando compartilhar isso com ele, mas ele não estava atrás de mim onde eu achava que ele estaria.
Eu me virei, procurando por ele, alarmada de repente. Finalmente eu encontrei ele,
ainda embaixo da densa sombra das copas na borda da clareira, me observando com
olhos cuidadosos. Só então eu me lembrei do que tinha me levado alí e que a beleza
do lugar havia me feito esquecer- o enigma de Edward e o sol, que ele havia
prometido decifrar pra mim hoje.
Eu dei um passo na direção dele, meus olhos estavam curiosos. Seus olhos estavam
confusos, relutantes. Eu sorrí encorajando e o convidei com a mão, dando outro passo
na sua direção. Ele levantou uma mão como num aviso, eu hesitei, dando um passo
pra trás nos tornozelos.
Edward pareceu respirar fundo, e então deu um passo dentro da luz brilhante do sol
da tarde.


TRECHOS DO LIVRO CREPÚSCULO CAPÍTULO 13 - CONFISSÕES


"Edward na luz do sol era chocante. eu não conseguia me acostumar com isso, mesmo
tendo passado a tarde inteira olhando pra ele. A pele dele, a despeito de uma leve
ruborescência pela caçada de ontem, estava literalmente brilhando, como se milhões
de pequenos diamantes estivessem cravados em sua superfície. Ele ficou
completemente rígido na grama, sua camisa aberta deixava seu peito esculpido,
incandescente aparecer, seus braços incandescentes estavam nús. Suas pálpebras
brilhantes e pálidas da cor de lavanda estavam fechadas, apesar dele não estar
dormindo. A estátua perfeita, talhada em alguma pedra desconhecida, suave como o
mármore, e brilhante como o cristal.
De vez em quando, seus lábios se moviam tão rápido que pareciam que estavam
tremendo. Mas quando eu perguntei, ele disse que estava cantando pra si mesmo; era
baixo demais pra que eu ouvisse.
Eu aproveitei o sol, também, apesar do ar não estar seco op suficiente para o meu
gosto. Eu teria gostado de me deitar, como ele, e deixar o sol esquentar meu rosto.
Mas eu fiquei enrolada, com o queixo nos meus joelhos, sem querer tirar os olhos dele.
O vento estava calmo; ele assoprou meu rosto e balançou a grama embaixo da sua
forma imóvel.
A clareira, tão espetacular pra mim antes, agora era feia em comparação com ele.
Hesitantemente, sempre com medo,mesmo agora, que ele desaparecesse como uma
miragem, bonito demais pra ser real... hesitantemente, eu levantei um dedo e alisei as costas da sua mão brilhante, até onde deu pra alcançar. De novo, eu fiquei
maravilhada com a textura perfeita, macia como seda, fria como pedra. Quando eu
olhei pra cima, seus olhos estavam abertos, me observando. Seus olhos estava da cor
de whisky hoje, mais claros, mais amenos depois da caçada de ontem. Seu rápido
sorriso curvou os cantos dos seus lábios perfeitos.
"Eu não te assusto?", ele perguntou de brincadeira, mas eu ouvia a curiosidade por
trás da sua voz suave.
"Não mais que o normal".
Seu sorriso cresceu; seus dentes brilharam ao sol.
Eu cheguei mais perto, abrindo minha mão pra tocar os contornos do seu braço com
as pontas dos meus dedos. Eu ví que meus dedos tremeram, e eu sabia que ele não
deixaria de notar.
"Você se incomoda?", eu perguntei já que ele havia fechado os olhos de novo.
"Não", ele disse sem abrir os olhos. "Você não pode imaginar o que isso me faz sentir",
ele suspirou.
Eu passei minha mão suavemente no seu braço, trilhando os contornos dos musculos
perfeitos, segui a leve linha das veias em baixo do seu cotovelo. Com minha outra
mão, eu virei a mão dele. Se dar conta do que eu queria, ele levantou sua mão em um
daqueles movimentos rápidos e desconcertantes dele. Isso me assustou, meus dedos
congelaram no braço dele por um breve segundo.
"Me desculpe", ele murmurou. Eu olhei pra cima pra ver seus olhos claros se fechando
de novo. "É fácil demais ser eu mesmo quando eu estou com você".
Eu levantei a mão dele, virando ela pra cima e pra baixo enquanto eu observava o
brilho do sol cintilar na sua palma. Eu segurei ela mais próxima do meu rosto, tentando ver os detalhes escondidos da pele dele."

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